Até 2013, o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV) reconhecia o Transtorno Autista e a Síndrome de Asperger como categorias separadas dentro do espectro autista.
No entanto, na quinta edição do DSM (DSM-5), essas categorias foram unificadas em um único diagnóstico chamado Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Portanto, oficialmente, a distinção entre autismo e Síndrome de Asperger não é mais feita no DSM-5.
No entanto, historicamente, a Síndrome de Asperger era considerada uma forma “mais leve” de autismo, caracterizada por dificuldades na interação social e padrões repetitivos de comportamento, mas sem atrasos significativos no desenvolvimento da fala e na cognição.
Pessoas com Síndrome de Asperger geralmente apresentavam um nível normal de inteligência e habilidades linguísticas bem desenvolvidas.
No entanto, eles poderiam ter dificuldades na compreensão de sutilezas sociais, na reciprocidade social e na comunicação não verbal.
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Com a unificação dos diagnósticos no DSM-5, o termo Síndrome de Asperger não é mais usado oficialmente.
Agora, todas as pessoas que atendem aos critérios diagnósticos para o espectro autista são diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista. Essa mudança visa reconhecer a diversidade do espectro autista e enfatizar a importância de avaliar as necessidades e habilidades individuais de cada pessoa.
É importante notar que a terminologia e os critérios diagnósticos podem variar em diferentes países e sistemas de classificação.
Alguns profissionais e comunidades ainda podem usar o termo Síndrome de Asperger informalmente para descrever pessoas no espectro autista que apresentam habilidades linguísticas e cognitivas mais desenvolvidas. No entanto, é fundamental lembrar que essa terminologia não é oficial e não é usada no DSM-5.